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Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

domingo, 26 de outubro de 2008

Adorável democrata

Do Blog de Reinaldo Azevedo, de 25/10/2008

Eis o país onde Lula já viu "democracia até demais"
Por Fabiano Maisonnave, na Folha:

Em campanha eleitoral, Hugo Chávez, disse que vai "meter preso" o líder opositor Manuel Rosales, seu principal adversário nas eleições presidenciais de 2006 e candidato a prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade do país. O mandatário venezuelano disse ainda que não irá à Cúpula Ibero-Americana de El Salvador, com início na quarta-feira, porque sua "vida não está garantida".
"Já basta, vou meter preso Manuel Rosales, vai terminar preso", disse Chávez, em Maracaibo, arrancando aplausos de pé da platéia de militantes e empresários pró-governo.
Ao justificar a eventual prisão de Rosales, o líder venezuelano acusou o atual governador do Estado de Zulia (oeste, o mais rico do país) de planejar matá-lo e de ter "11 fazendas e uma casinha de US$ 1,5 milhão". Chamou-o de "mafioso" e disse que ele não tem capacidade de governar "nem uma família porque prejudica até seus próprios filhos".
"Ele está tentando me matar. Não vou matá-lo. Sou dos que vêem uma barata no banheiro...", disse, sem completar.
O líder pediu aos "órgãos do Estado" que atuem contra o governador e disse que se põe "diante da operação, e se chama "Manuel Rosales vai preso'".
Não é a primeira declaração controvertida de Chávez durante a campanha eleitoral que vai renovar quase todos os governadores e prefeitos do país, em 23 de novembro. Anteontem, disse que prepara "ações militares" em Zulia caso Rosales eleja seu sucessor, sob a alegação de que a oposição pretende separar esse Estado petroleiro do resto do país.
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