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Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Tarso, por que não te calas?

Do blog do Reinaldo

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Leiam o que vai abaixo. Comento em seguida. Na Folha Online:
O ministro Tarso Genro (Justiça) voltou a minimizar, nesta quinta-feira, as manifestações dos militares contrários à discussão sobre a Lei da Anistia. O ministro, que participou da 10ª Conferência Estadual dos Advogados realizada no Rio, disse não acreditar que as manifestações sejam uma reação a uma declaração sua.
"É uma manifestação respeitável. As pessoas podem manifestar sua opinião. Não considero uma resposta a uma declaração que eu tenha feito", disse. A declaração é uma resposta às críticas feitas hoje pelo presidente do Clube Militar, general da reserva Gilberto Figueiredo, que classificou de "desserviço" ao país a discussão iniciada pelo ministro sobre a revisão da Lei da Anistia.
Tarso Genro elogiou hoje a decisão do STF de proibir o uso abusivo de algemas
Em encontro realizado hoje no Clube Militar do Rio para discutir a Lei de Anistia, os militares leram um manifesto contra a iniciativa de Tarso de promover a revisão da legislação sobre o tema. Paralelamente ao encontro, integrantes do grupo "Tortura Nunca Mais" e da UNE (União Nacional dos Estudantes) protestavam do lado de fora.
A discussão sobre a revisão da Lei da Anistia veio à tona depois que Tarso e o ministro Paulo Vanucchi (Direitos Humanos) defenderam punições a torturadores sob a interpretação que estes teriam praticado crimes comuns no período da ditadura militar --como estupros, homicídios e outros tipos de violência física e psicológica, incluindo a própria tortura.
Hoje, no entanto, Tarso negou que tenha proposto a revisão da lei e afirmou que "tortura não é crime político". "Nem eu, nem o Paulo Vanucchi falamos em revisão da lei da anistia. Ela tem plena vigência, plena eficácia. Nós sustentamos que tortura não é crime político. Fico feliz que os militares não tenham dito que tortura é crime político", afirmou.
Mais cedo, em São Paulo, o ministro já havia minimizado as declarações do general, e disse que as críticas do militar não significam "nada de anormal".

Comento
É um vexame atrás do outro. Agora deu pra desdizer o que disse antes. Ah, tortura não é crime político? Bem, então, segundo a lei, o crime daqueles que ele quer acusar está prescrito.

Daqui a pouco, ele vai indagar: “Como foi mesmo que tudo isso começou?”

Quanto a dizer que a reação dos militares nada teve a ver com suas declarações... Bem, não chega a ser nem mesmo uma fala adulta.

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