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Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Nelson Jobim: ele estuprou a Constituição?

Saiba como foi fraudada a Constituição de 88

Da Newsletter de Polibio Braga (www.polibiobraga.com.br), de 22 do corrente:


Não dá para compreender por que razão a totalidade da mídia gaúcha ignorou o seminário que a Ajuris promoveu nesta sexta-feira para discutir o trabalho de Adriano Benayonb e Pedro Antonio Dourado de Rezende, intitulado “Anatomia de uma fraude à Constituição”. Pois os dois estudiosos produziram um alentado trabalho de 28 laudas, baseado em pesquisas profundas efetuadas sobre a totalidade dos anais da Constituinte de 1988, concluindo que o atual ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o então deputado federal do PTB, Gastone Righi, fraudaram a Constituição. Na qualidade de relator de verdade (o relator formal foi Bernardo Cabral), Nelson Jobim introduziu dispositivo que não foi aprovado pelos constituintes, modificando o artigo 166, parágrafo 3º, Inciso II, alínea B, que trata do serviço (pagamento) da dívida externa, o que causou prejuízos estimados em R$ 55 bilhões ao País, apenas em 1989. O artigo beneficiou os credores (bancos) internacionais da dívida externa. Houve dolo. O dolo é inerente ao crime de estelionado. E foi o que ocorreu. O que é assombroso não é apenas a comprovação cientítica do estelionado, mas a omissão de todas as lideranças das principais instituições brasileiras, que jamais tentaram corrigir a fraude. Nelson Jobim, convidado a vir a Porto Alegre para participar do debate promovido pela Ajuris, avisou que não iria discutir o assunto. Há desconfiança (não é certeza) de que também o artigo 2º e o artigo 59 foram inscritos sem aprovação na Constituição de 1988.

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