Quem somos

Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

sábado, 8 de março de 2008

O que mudou?

No Blog do Reinaldo Azevedo

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"Dez anos atrás, financiar um grupo terrorista em um país vizinho, com dinheiro público, como faz a Venezuela, seria uma atitude impensável e absolutamente condenável por qualquer regime", observa o boliviano Eduardo Gamarra, diretor do Centro para a América Latina e o Caribe da Universidade Internacional da Flórida.”

Isso que se lê acima é trecho de uma das reportagens de VEJA sobre o caso Colômbia-Equador-Farc. Ele está certo. Por que, então, a América Latina mudou neste particular — e para pior?
A resposta é uma só: há uma articulação supranacional no continente — e seu nome é Foro de São Paulo — que fornece a dirigentes e partidos que desprezam a democracia uma espécie de sustentação moral para a delinqüência política. O Foro não tem exército, homens armados ou coisa que o valha. Não os seus próprios. Conta com os de Chávez, com os das Farc, com os de Rafel Correa, com os de Evo Morales, com os de Ortega...
Assunto repetitivo? Pois é. Proponho um exercício. Imaginem se houvesse nem que fosse um clube de chá para reunir fascistas, por exemplo. Seria, ainda bem!, um escândalo. Especialmente se freqüentado por presidentes da República. Como as teses do Foro de São Paulo são de esquerda e “antiimperialistas”, então chega a ser preciso provar que o grupo existe — embora Lula compareça a seu eventos, haja farta produção de documentos orientando os filiados e eles próprios não neguem seus vínculos com o dito-cujo.
Há dez anos o financiamento do terrorismo em outro país seria impossível na América Latina? É, seria, sim. Esses dez anos viram a ascensão ao poder justamente de partidos de esquerda, da light à radical. Onde ela foi obrigada a adaptar o seu ideário a instituições sólidas — é o caso do Brasil —, então aprendeu a falar a linguagem democrática, embora não tenha desistido de enrijecer essa democracia com o que chama pomposamente de “mecanismos sociais de controle”. Onde as instituições já estavam bagunçadas, caminharam sem receio para protoditaduras.

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