Movimento Social Terrorista
No último dia 8 de abril, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul encontrou provas objetivas de que o Movimento dos Sem Terra utiliza técnicas militares e de guerrilha em suas invasões e ocupações.
Tudo foi revelado em um lote de quatro cadernos descobertos na diligência na fazenda “São Paulo 2” assentada na localidade gaúcha de São Gabriel, ocupada por cerca de 800 militantes do MST.
A Brigada Militar encaminhou o material ao Ministério Público.
Grupo armado
Nos cadernos do MST, o grupo que cuida da organização da militância é chamado de “Brigada de Organicidade”.
Na terra invadida, revelam os cadernos, o MST organiza vigilância semelhante à de um quartel.
Os “guardas” são distribuídos em turnos, incluindo crianças com mais de 14 anos.
Cuidando da Polícia
Os cadernos ensinam a lidar com a polícia.
Fazem menção a “pedras”, “trincheiras” e “bombas”. Anota coisas assim: "Resistência do cenário: mais pedras, ferros nas trincheiras, alguns pontos estratégicos... cavalo apavora...”Ou assim: “Zinco como escudo. Bombas... tem um pessoal que é preparado. Manter a linha [...]. Retorno do Pelotão 13: fazer trincheira lá atrás. Se protejam atrás, porque o pelotão que tome cuidado, atiram foguete..."
Cuidando da imprensa
Os textos orientam os invasores sobre o que deve ser dito à imprensa:
“Estamos num latifúndio que não tem apoiadores!”
Orienta-os também acerca das respostas que devem apor nos formulários de cadastro do Incra, a fim de ter direito a receber cestas básicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Nos acampamentos existe o 1º Pelotão do Grupo Gestor, encarregado da distribuição dos gêneros alimentícios.
Pérolas do texto
Eis algumas das orientações dos cadernos do MST:
“[...] Não precisa se intimidar... Tem de dizer que não tem bem familiar, não tem renda porque não trabalha. Quem não tem documento, dizer que a Brigada roubou. Se tem passagem na Polícia? Não. Se já era agricultor? Sim. O que fazia há cinco anos atrás? Nada, por isso estou aqui... Tempo de acampamento? Dizer que tem mais de um ano... E assim por diante".
No último dia 8 de abril, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul encontrou provas objetivas de que o Movimento dos Sem Terra utiliza técnicas militares e de guerrilha em suas invasões e ocupações.
Tudo foi revelado em um lote de quatro cadernos descobertos na diligência na fazenda “São Paulo 2” assentada na localidade gaúcha de São Gabriel, ocupada por cerca de 800 militantes do MST.
A Brigada Militar encaminhou o material ao Ministério Público.
Grupo armado
Nos cadernos do MST, o grupo que cuida da organização da militância é chamado de “Brigada de Organicidade”.
Na terra invadida, revelam os cadernos, o MST organiza vigilância semelhante à de um quartel.
Os “guardas” são distribuídos em turnos, incluindo crianças com mais de 14 anos.
Cuidando da Polícia
Os cadernos ensinam a lidar com a polícia.
Fazem menção a “pedras”, “trincheiras” e “bombas”. Anota coisas assim: "Resistência do cenário: mais pedras, ferros nas trincheiras, alguns pontos estratégicos... cavalo apavora...”Ou assim: “Zinco como escudo. Bombas... tem um pessoal que é preparado. Manter a linha [...]. Retorno do Pelotão 13: fazer trincheira lá atrás. Se protejam atrás, porque o pelotão que tome cuidado, atiram foguete..."
Cuidando da imprensa
Os textos orientam os invasores sobre o que deve ser dito à imprensa:
“Estamos num latifúndio que não tem apoiadores!”
Orienta-os também acerca das respostas que devem apor nos formulários de cadastro do Incra, a fim de ter direito a receber cestas básicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Nos acampamentos existe o 1º Pelotão do Grupo Gestor, encarregado da distribuição dos gêneros alimentícios.
Pérolas do texto
Eis algumas das orientações dos cadernos do MST:
“[...] Não precisa se intimidar... Tem de dizer que não tem bem familiar, não tem renda porque não trabalha. Quem não tem documento, dizer que a Brigada roubou. Se tem passagem na Polícia? Não. Se já era agricultor? Sim. O que fazia há cinco anos atrás? Nada, por isso estou aqui... Tempo de acampamento? Dizer que tem mais de um ano... E assim por diante".
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