Quem somos

Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

domingo, 11 de maio de 2008

O PT o acolheu...

Do blog do Claudio Humberto:

11/05/2008 | 21:29

Colombiano exilado no Brasil é o elo dos bandidos das Farc, revela jornal

Foto
"Padre Medina", homem das Farc no Brasil.
O colombiano Francisco Antonio Cadenas Colazzos, o “padre Medina”, com status de exilado no Brasil desde 2006 por ser casado com uma professora brasileira, é o responsável pela troca de cocaína por armas e recrutamento de simpatizantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, revela hoje El Tiempo, o mais importante jornal da Colômbia, acrescentando que Peru e Brasil são locais de trânsito para milicianos, armas e cocaína, o Equador é bastião financeiro e de refúgio e Venezuela, Costa Rica e México, servem de “lavanderia” de narcodólares e apoio ideológico, segundo apurou o serviço secreto colombiano, após análise dos computadores do vice-bandidão das Farc, Raúl Reyes, morto em março numa operação militar da Colômbia. O jornal descreve a estratégia dos narcoguerrilheiros em sete países latino-americanos, com quatrocentos grupos envolvendo “revolucionários puros”, ONGS defensoras dos direitos humanos e partidos políticos oficiais. Um economista argentino, codinome “Bernardo”, com menos de 50 anos e ex- assessor da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) entre 1990 e 1996, é um dos “testas-de-ferro” das Farc no continente – o mesmo papel exercido no Brasil, segundo El Tiempo, por Cadenas Colazzos, o “Camilo”. Outros testas-de-ferro atuam no México, Chile, Venezuela, Equador, Costa Rica e Peru. O jornal espanhol El País, por sua vez, revela na edição de amanhã – a partir dos documentos encontrados no computador de Raúl Reyes – que a Coordenadoria Continental Bolivariana (CCB), com delegações de dezessete países, entre eles Alemanha e Suíça, cria apoios e células clandestinas em congressos e encontros internacionais, como o “Encontro dos Povos” e o “Foro de São Paulo”. O jornal espanho não cita Lula, presidente honorário do Foro, do qual se afastou nos últimos anos. Mas destaca que, classsificada como “terrorista” pela União Européia em 2002, a narcoguerrilha colombiana abriu espaço na América Latina com um “aliado providencial”, o presidente venezuelano Hugo Chávez.

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