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Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

BC do Brasil na contramão do resto do mundo e comentários sobre a crise...

Sabem essa crise que os EUA estão passando por causa das hipotecas subprime, e que contaminou o sistema financeiro global? Já ouviram falar, mesmo que de passagem? Pois é, parece que o pessoal do BC (alguns que seguem a cartilha ditada pelos Ministérios da Fazenda, do Planejamento e outros adeptos da Cepal e suas burradas históricas) nunca ouviram falar... é só ver o que foi publicado na imprensa nacional há algum tempo e continua acontecendo, uma farra do crédito fácil e no varejão:

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BC muda regra para estimular financiamentos - FABIO GRANER E GUSTAVO FREIRE - Agencia Estado

BRASÍLIA - O Banco Central decidiu ontem incentivar as operações de crédito de menor risco nos financiamentos imobiliários e no varejo. Para tanto, reduziu a exigência mínima de recursos próprios dos bancos nas operações de crédito habitacional que têm o próprio imóvel como garantia - nas quais o valor de financiamento seja de até 50% do preço do bem. No caso do varejo, o BC também reduziu a exigência de capital mínimo, mas esse requerimento pode ser ainda menor, de acordo com as garantias oferecidas por quem toma o empréstimo. A nova norma só entrará em vigor em julho do ano que vem, para dar tempo para os bancos se adaptarem. O BC afirma que a norma visa a reconhecer os diferentes níveis de exposição ao risco dos bancos nas operações de crédito, e não estimular determinados tipos de financiamentos. Assim, empréstimos com riscos menores, como aqueles que têm o imóvel hipotecado para o banco, exigem que a instituição tenha menos capital próprio comprometido, o que ajuda a garantir a solidez do sistema. ?Nosso objetivo não é estimular ou desestimular operações. Essa é uma norma prudencial. O que fizemos foi reconhecer que algumas operações representam menor nível de exposição a risco?, afirmou o chefe do Departamento de Normas do BC, Amaro Gomes. ''No conjunto do sistema financeiro, as medidas têm impacto neutro, embora possam afetar de formas diferentes as instituições individualmente'', disse. Analistas concordam que a medida não deve provocar grandes mudanças no mercado de crédito. O economista Denis Blum, da Tendências Consultoria, explica que, embora seja um estímulo para operações mais seguras, o impacto no mercado de crédito deve ser reduzido, já que os bancos trabalham com mais recursos próprios que o mínimo exigido. ''De fato, o BC está criando um incentivo, ao reconhecer as operações mais seguras, mas isso deve ter pouco impacto porque os bancos já trabalham com uma folga em relação ao capital mínimo exigido dos bancos.'' O superintendente técnico da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), José Pereira Gonçalves, avalia que as medidas favorecem o crédito imobiliário, já que, com o mesmo capital, as instituições financeiras poderão emprestar mais. Mas ele não acredita que a alterará o ritmo de crescimento do crédito que se verifica hoje.

BC reduz exigência de recursos dos bancos para operações no varejo - ANA PAULA RIBEIROda Folha Online, em Brasília

O Banco Central vai reduzir a exigência dos bancos em relação aos recursos que são necessários para o cálculo de risco das operações destinadas ao varejo e ao mercado imobiliário. A medida terá validade a partir do dia 1º de julho de 2008 e atende a determinações do CMN (Conselho Monetário Nacional).
"A medida reconhece que a carteira com essas características tem um nível de risco inferior a outras operações e por isso vai receber um menor requerimento de capital", afirmou Amaro Gomes, chefe do Departamento de Normas do Banco Central.
Ele não soube informar se a conseqüência para as instituições será uma maior quantidade de recursos disponíveis para empréstimos para essas linhas de crédito. Segundo ele, a ponderação deverá ser feita por cada banco, de acordo com o perfil do total da carteira de operações.
Hoje, as instituições financeiras precisam ter um patrimônio mínimo para operar. Esse valor varia de acordo com o risco das operações de sua carteira e é chamado de patrimônio líquido exigido (PLE). No Brasil, aplica-se em geral um índice de 11% sobre o valor total das operações, no entanto, há fatores de ponderação que aumentam ou reduzem o valor exigido.
A partir do dia 1º de julho de 2008 esse cálculo será alterado, considerando novos fatores de risco e passará a ser chamado de patrimônio de referência exigido (PRE).
A norma vigente determina que as operações de crédito de varejo têm um fator de ponderação de risco de 100%. Ou seja, a instituição financeira terá que aplicar a integralidade do índice que é utilizado para determinar o patrimônio líquido exigido, que é de 11%. Ou seja, para cada R$ 1.000 de empréstimo, a instituição financeira terá que ter um capital de R$ 110.
Com a mudança, essas operações vão se situar em uma faixa menor de fator de ponderação, que é de 75%. Dessa forma, o índice de 11% será aplicado sobre 75% do valor da operação (R$ 750), o que significa que o banco terá que reservar R$ 82,50 para o seu patrimônio exigível, o (PRE).
Segundo dados do BC, o número dessas operações representa 90% das existentes hoje no sistema financeiro nacional. Em relação aos valores, somam cerca de 45%.
Para entrar nessa norma de menor fator de ponderação das operações de varejo é preciso cumprir quatro exigências: operação destinada a pessoa física ou micro e pequena empresa (faturamento até R$ 2,4 milhões); valor máximo de R$ 400 mil para um mesmo cliente; valor máximo precisa ser inferior a 0,2% do total da carteira de varejo da instituição financeira; e precisa ser um produto característico de varejo, como aquele oferecido por todas as agências de um banco.
No caso de financiamento de imóveis residenciais, o fator de ponderação é de 50%. Nesse caso, se o financiamento for de R$ 100 mil, o banco aplica o índice de 11% sobre metade do valor (R$ 50 mil). O resultado, R$ 5.500, é o que ele precisará acrescentar em seu PLE.
Com a mudança das normas, ele poderá ser reduzido para 35% se o imóvel financiado for garantido por hipoteca ou alienação fiduciária e se os valores contratados não superarem 50% do valor da garantia na data da concessão do crédito. Por exemplo, se o cliente for financiar a metade do valor do imóvel que está avaliado em R$ 200 mil, o índice de 11% será aplicado apenas sobre R$ 35 mil (35% do valor contratado). Ele terá que incluir então R$ 3.850 no seu PRE.
Esse fator também poderá ser aplicado a financiamentos garantidos por hipoteca de imóvel residencial, também respeitando o limite do contrato a 50% do valor do imóvel.
As operações com valor entre 50% e 80% do valor do imóvel terão um fator de ponderação de 50%, como é hoje.
Já quando o cliente precisar financiar mais de 80% do valor do imóvel, esse fator de ponderação irá dobrar, indo para 100%

Bolsas voltam a tremer

As bolsas européias apanharam um novo susto, ontem de manhã, depois de o Northern Rock, o quinto maior banco de crédito hipotecário inglês, ter pedido ajuda ao Banco Central de Inglaterra.

O Northern Rock representa uma fatia importante de todo o crédito hipotecário em Inglaterra, conforme esclareceu ao CM Vasco Esaguy Balixa, operador da Ok2deal – Sociedade Corretora. Segundo o perito em mercados de capitais, as acções do Northern Rock caíram ontem 31,5 por cento, para 4,38 libras. Desde Janeiro último, a referida instituição financeira está com uma desvalorização de 65 por cento. Vasco Esaguy Balixa disse que “algumas pessoas, a maioria delas idosas, entraram em pânico e foram levantar o dinheiro depositado no Northern Rock. cujo crédito hipotecário é de boa qualidade. Ou seja, ‘prime’, diferente do ‘subprime’, o crédito de alto risco, que causou problemas nos Estados Unidos”. A falta de liquidez da instituição financeira mencionada é porque, como lembrou o citado perito, os bancos europeus têm receio de fazer empréstimos entre si, já que não sabem qual a exposição de cada um ao crédito de alto risco. Por tal motivo, a taxa de juro Euribor a seis meses atingiu recentemente um novo máximo dos últimos seis anos e quatro meses: quase 4,8 por cento. Devido ao medo de os bancos emprestarem dinheiro uns aos outros, tem havido falta de liquidez. Medo esse que levou o Banco Central Europeu a injectar no mercado bancário 409,29 mil milhões de euros desde o início do mês passado.Recorde-se que o Northern Rock “prevê uma quebra de lucros na ordem dos 23 por cento. Mas tanto o Banco Central de Inglaterra como a entidade fiscalizadora do mercado de capitais inglês garantiram que o Northern Rock não corre o risco de ir à falência”. O especialista da Ok2deal acrescentou que o mau comportamento das praças financeiras, na última sessão desta semana, se deveu mais ao factor psicológico que a qualquer outro.Após o susto matinal originado pelo crédito hipotecário, as praças financeiras recuperaram dos mínimos, mas fecharam com sinal negativo. O índice espanhol Ibex 35 registou a maior desvalorização: 1,54 por cento. Seguiu-se o britânico Footsie 100, que fechou a perder 1,17 por cento. O alemão Dax 30 caiu 0,51 por cento, o francês Cac 40 quase meio por cento. A elevada descida da praça madrilena aconteceu, mais uma vez, pelo receio de que alguns bancos estejam demasiado expostos ao crédito de alto risco.

EUROGRUPO AFASTA CENÁRIO DE CRISE - Os ministros das Finanças dos 13 países que adoptaram o euro (Eurogrupo) admitiram ontem, numa reunião no Porto, haver “riscos acrescidos” sobre a evolução da economia europeia. Mas para já não revêem em baixa as perspectivas de crescimento para 2007 e 2008.“Pensamos que, em 2007 e 2008, as nossas economias vão crescer à volta do seu potencial, não ignorando que os riscos aumentaram devido aos últimos desenvolvimentos nos mercados financeiros, que não deixarão de produzir impacto sobre as perspectivas de crescimento”, disse o presidente do EurogrupoPara Jean-Claude Juncker, “o crescimento económico continua suficientemente vigoroso para que em 2008 não venha a fazer-se uma revisão no sentido da baixa”.A mesma opinião tem Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, que também esteve presente no encontro. Segundo Trichet, vive- -se uma situação de “correcção do mercado” devido aos “episódios de elevada volatilidade” registados, e o BCE está “a analisar com muito cuidado os mercados”.SAIBA MAIS4,7 por cento foi quanto o dólar perdeu face ao euro desde o início deste ano. O dólar está a ser prejudicado pelo abrandamento da economia norte-americana e pela prevista descida das taxas de juro.409,29 mil milhões de euros foi quanto o Banco Central Europeu (BCE) injectou no mercado bancário desde o início da crise nos EUA, no mês passado.PRIMEÉ um crédito hipotecário de boa qualidade destinado a pessoas com capacidade financeira para pagarem os respectivos encargos. JUROSA Euribor a seis meses (principal indexante para empréstimos à habitação) atingiu, na semana passada, novo máximo: quase 4,8 por cento. HABITAÇÃOO Banco de Portugal considera que o endividamento imobiliário não é um dos mais problemáticos, devido à garantia do patrimônio dos particulares.

A bolha
- Uchôa de Mendonça

Há uma crise na economia mundial de proporções gigantescas, que não pode ser avaliada, porque ela ainda não provocou os estragos necessários. Acreditam os "entendidos" em economia que os estragos deverão aparecer antes do fim de 2007.O problema econômico que abala o mundo, chamado de "a bolha", tem origem no processo de hipotecas de alto risco, também conhecido como subprime – empréstimos de alto risco concedidos a clientes que não possuem boa avaliação de crédito nos Estados Unidos. Por serem empréstimos caros, começaram a não ser honrados pelos tomadores, abalando a solidez de alguns fundos de investimento que aplicaram seus recursos.Esse abalo econômico, que estourou a bolha, espalhou fragmentos pelo mundo. Os Estados Unidos são a maior potência econômica, detendo um quarto da economia mundial, mas é o centro da crise.Aqui no Brasil, onde as coisas sérias são levadas na galhofa, o descarrilamento da maior locomotiva do planeta mereceu comentário jocoso por parte do "professor" Lula (e outros "artistas"), aliás, um grande "entendido" em economia que, ao meio da crise, disse o seguinte: "O Brasil está passando com tranqüilidade pela crise econômica internacional. O país tem reservas de US$ 158 bilhões". E terminou afirmando que está monitorando os reflexos da crise, mas o Brasil sairá fortalecido... Coisas do Lula.Até agora, desmentindo as previsões do "professor", o Brasil é o segundo país que mais perdeu dinheiro (os investidores) com a crise dos Estados Unidos: 17,40%. Na frente está a Turquia: 20.37%. Os países que menos perderam foram: China (2,24%) e Estados Unidos (05,16%).té agora, com o objetivo de minorar a situação aflitiva, os Bancos Centrais dos Estados Unidos e da Europa já fortaleceram o caixa de alguns fundos e sistemas bancários com adiantamentos de mais de US$ 200 bilhões, mesmo assim, com resultados catastróficos para algumas instituições, que estão em processo familentar.Com a crise imobiliária nos Estados Unidos, cerca de 5 mil brasileiros que ali residiam já retornaram ao Brasil, em virtude de não poderem honrar seus compromissos de investimento na casa própria.O mercado imobiliário nos Estados Unidos é o negócio mais importante para o bem-estar da família, pois a casa própria representa um patrimônio altamente cobiçado, porque oferece uma segurança ilimitada ao casal, quando ela está devidamente quitada.A facilidade na distribuição de crédito a tomadores sem um mínimo de garantia, com empregos provisórios e muitos sem a necessária estabilidade no país, como nossos patrícios que perderam tudo que amealharam, provoca essa tragédia de proporções ainda não devidamente esboçada, porque ainda não deu tempo necessário para uma "acomodação" dos envolvidos.Essa crise é a primeira com grandes possibilidades de abalar a confiança que o mercado vinha creditando ao governo Lula, mas, na verdade, fazia seis anos que a economia mundial vinha crescendo, e foi essa maré de desenvolvimento que ajudou o Brasil. Agora, ninguém sabe como irá ficar...Gutman Uchôa de Mendonça escreve às terças e aos sábados.e-mail:
fecomes.vix@zaz.com.br

Sábado, 15 de Setembro de 2007 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva insiste em afirmar que o Brasil está imune às perturbações internacionais e que entramos numa fase de crescimento sustentável de, pelo menos, 5% ao ano. O presidente apóia seu raciocínio nos dados do PIB do segundo semestre. Mas esse resultado é ilusório.Embora a política monetária ortodoxa tenha permitido obter bons resultados e consolidar fundamentos que podem amenizar os efeitos das perturbações internacionais, os pontos frágeis que ainda existem na economia brasileira não garantem uma situação tranqüila quanto à manutenção de uma taxa razoável de crescimento. Basta lembrar que nosso ritmo de crescimento continua abaixo do de muitos países emergentes.O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga analisou com muita felicidade os obstáculos ao crescimento sustentado. Nota que não estamos resolvendo a questão do gasto público e da carga tributária, que considera, com razão, crucial. Na verdade, a situação, desse ponto de vista, está se agravando. O governo, que bate recordes de arrecadação porque a economia está crescendo, está gastando cada vez mais e com cada vez menos eficácia. O País está numa fase de crescimento da carga tributária que enfraquece o seu comércio internacional.A isso se acrescenta a deterioração da infra-estrutura do País, que está criando sérios pontos de estrangulamento para a economia. Apesar das declarações presidenciais, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está longe de resolver esses problemas que, aliás, não podem ser resolvidos no curto prazo.Aos problemas estruturais se acrescentam dificuldades vinculadas à conjuntura. A primeira é, certamente, a desaceleração da economia dos EUA e de outros países industrializados, que resultará numa redução das exportações.Outra é o aumento das taxas de juros tanto no plano internacional quanto no nacional. A crise das hipotecas teve por efeito um aumento generalizado dos juros e, em particular, para os países emergentes. O Brasil encontra dificuldades para recorrer ao mercado internacional, que tinha custos menores do que as operações domésticas. Ao mesmo tempo, como indica a última Ata do Copom, a tendência será de aumento dos juros internos, o que freará a contratação de empréstimos, num momento em que se verificam aumento dos preços.

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Pois é... a volatilidade apresentada no mercado desde o final de 2007 prova a qualidade das avaliações destes "especialistas", entre eles o presidente torneiro mecânico com pós-doutorado em macroeconomia de botequim... Para ficar mais claro, tento explicar com o seguinte raciocínio: o problema surgiu nos EUA porque foram abertos produtos de crédito para tomadores de alto risco, sem capacidade de pagamento, e as garantias oferecidas nas operações foram hipotecas superavaliadas. Quando o problema da inadimplência apareceu, constatou-se que as hipotecas não cobriam o valor das dívidas, e os bancos tomaram um calote que começou a disseminar a desconfiança do mercado e este, avesso ao risco que é, secou as fontes de liquidez e tirou seus investimentos de ativos voláteis (como ações e derivativos, por exemplo) e tratou de cobrir seus prejuízos. Aqui na banânia - para usar uma expressão do grande Reinaldo Azevedo - nem hipoteca os caras estão pedindo em garantia; os tomadores de consignado já comprometeram grande parte de suas rendas e a farra do crédito é estimulada ainda mais pelo governo populista que em vez de gerar melhores condições para que as pessoas possam participar do mercado - de trabalho, como empreendedores, da maneira que for - resolve estimular o crescimento do PIB pela ponta da demanda e não da produção. O hiato do produto já começa a se mostrar mais evidente com a valorização dos alimentos no final de 2007, que fez com que o IPCA ficasse nas beiradas de atingir a meta oficial de inflação. A Serasa tem publicado estudos repetidamente alertando para o aumento da inadimplênca e do endividamento da população - é só conferir no site http://www.serasa.com.br/.

Será que precisa desenhar para eles entenderem?

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