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Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Aí vem o , Chávez, Chávez...

Não sei se é para rir ou para chorar...

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Chávez ameaça desapropriar fábrica da Nestlé e Parmalat

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaçou fechar fábricas de leite da suíça Nestlé e da italiana Parmalat, se elas prejudicarem o fornecimento da matéria-prima para as fábricas estatais no mercado.
Reforçando o abastecimento do setor privado com empresas estatais, Chávez procurou este ano acabar com a escassez crônica de alimentos, incluindo leite, que está afetando sua popularidade.
O presidente tenta encorajar a produção de empresas do setor privado com medidas como aumento de preços para alguns bens regulados, mas economistas temem que sua retórica persistente contra produtores possa minguar os investimentos e minar seu objetivo.
Em seu programa semanal de TV, Chávez reclamou que fábricas administradas pelo Estado ou cooperativas não puderam elevar a produção porque estavam com dificuldades de obter leite como matéria-prima.
"Não fazemos nada instalando fábricas (estatais e cooperativas) se depois não tem leite para as fábricas porque ele foi todo pego pela Parmalat ou Nestlé", disse Chávez. "Este governo precisa tomar alguma medida a respeito", acrescentou.
"Se, por exemplo, a Nestlé ou a Parmalat se demonstra que por meio de diferentes mecanismos econômicos ou de pressão deixam fábricas estatais ou cooperativas sem o leite necessário... então teremos que usar a Constituição para intervir e expropriar as fábricas", afirmou o presidente.
Chávez frequentemente faz ameaças contra o setor privado sem depois concretizá-las. Mas no ano passado, ele nacionalizou setores-chave da economia, como o setor de petróleo e serviços públicos, em um esforço para construir um Estado socialista.
No país, integrante da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e beneficiado pela alta no preço do produto, até simpatizantes de Chávez estão apreensivos com as prateleiras vazias e longas filas nos supermercados. Tem havido escassez de produtos como açúcar, ovos, carne e especialmente leite.
Economistas afirmam que os produtores estão tentando suprir a demanda, mas a burocracia e as políticas de Chávez, particularmente o controle de preço e moedas, atrasam seus negócios.
O presidente, que chama o capitalismo de demônio, culpa a ganância das empresas por parte dos problemas da economia


Contra Exxon, Venezuela ameaça parar venda de petróleo aos EUA

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou no domingo suspender o fornecimento de petróleo aos Estados Unidos a menos que o país suspenda uma "guerra econômica" que ele afirma incluir o congelamento de US$ 12 bilhões em ativos da Venezuela obtido em decisão judicial pela petrolífera ExxonMobil.
Chávez também alertou que tal agressão por parte dos EUA pode fazer o preço do petróleo superar os US$ 200 por barril.
Na semana passada, o preço do petróleo subiu em parte devido à disputa judicial entre Caracas e a Exxon, maior empresa dos EUA, que exige indenização pela nacionalização de um projeto petrolífero na Venezuela, em 2007.
O governo norte-americano se distanciou da ofensiva judicial da Exxon, que obteve liminares em vários países congelando bens da estatal venezuelana PDVSA.
"Se vocês nos congelarem, se realmente conseguirem nos congelar, se nos fizerem mal, nós vamos feri-los. Sabem como? Não vamos mandar petróleo para os Estados Unidos, sr. Bush, sr. Perigo", disse Chávez em seu programa semanal de TV.
"A Venezuela vai aderir à sua guerra econômica e outros países estarão conosco na guerra econômica", afirmou Chávez, que tem aliados em outros governos de países produtores de petróleo, como Irã e Equador.
Chávez tem frequentemente feito ameaças condicionais sobre interrupção no envio de petróleo a seu maior cliente, mas tem mantido as entregas apesar dos freqüentes atritos políticos com Washington desde preços da commodity a liberdade comercial e democracia.
"Nunca mais vão nos roubar, os bandidos da ExxonMobil. Eles são imperiais, bandidos americanos, ladrões de colarinho branco. Eles tornam os governos corruptos, depõem governos. Apoiaram a invasão do Iraque", afirmou Chávez.
Por causa das decisões judiciais obtidas pela ExxonMobil em vários países, a PDVSA - maior fonte de divisas do governo Chávez - não pode vender certos bens ou movimentar alguns fundos enquanto o pedido de indenização da empresa norte-americana é examinado.
Analistas da indústria acreditam que outras petrolíferas podem seguir a Exxon se a empresa for bem sucedida na batalha judicial que pode levar vários anos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Admirador incondicional do pirata do Caribe,Requião usa a TV Educativa do Paraná para fazer apologia desses governos "bolivarianos" e de sí próprio;aliás,usava,porque a Justiça Federal,felizmente,fechou-lhe a matraca.O Chavez das araucárias é a imagem especular do verdadeiro.