Quem somos

Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
Olá! Somos um grupo de amigos preocupados com os rumos tomados pela nossa insólita Nação que, após anos de alienação intelectual e política que tolheu de muitos a visão do perigo, caminha a passos largos rumo a um socialismo rastaquera, nos moldes da ilha caribenha de Fidel, ou ainda pior. Deus nos ajude e ilumine nesta singela tentativa de, através deste espaço, divulgar a verdade e alertar os que estão a dormir sem sequer sonhar com o perigo que os rodeia. Sejam bem vindos! Amigos da Verdade

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Brasil...sil...sil...(ou seria zil...zil...zil...?)

Amigos: o material que segue é uma tentativa de resumir/transcrever um texto que, sugere-se, deve ser lido por todo brasileiro que deseja entender este país. Por razões de ordem ética e de lisura intelectual, declara-se que o texto foi lido e interpretado com um viés, digamos, “conservador”.

Seria de “direita”, se Paulo Maluf – como se sabe originário de tradicional família de “esquerda” – e José Sarney, um esquerdista desde criancinha, não fizessem parte da base de apoio do passageiro governo de esquerda que nos governa.

O autor da pesquisa, abaixo identificado, aparentemente propõe uma abordagem isenta, a menos da sua visão de educador, ou seja, é parcial – e admito-o correto! – quando ensina que, maior o nível de educação, menos arcaico se tornará nosso país.

Anotem:


A Cabeça do Brasileiro

Alberto Carlos Almeida

Editora Record, 2007

ISBN 978-85-01-07901-5

O autor é professor da Universidade Federal Fluminense.

e-mail do autor: alberto.almeida@ipsos.com.br

  1. “O país[Ele está falando do Brasil, claro] não é um bloco monolítico, mas uma sociedade profundamente dividida”. Começa aqui, ao inicio da Introdução, a constatação de uma reflexão cujo autor me esqueço (Luiz Gonzaga Beluzzo?) de que somos um misto de Bélgica e Índia – a Belindia. Agora está documentada e quantificada esta afirmativa.

  1. “No entanto, como a maior parte da população brasileira tem escolaridade baixa, pode-se afirmar que o Brasil é arcaico. Assim, a mentalidade de grande parte da sua população obedecerá às seguintes características:

- apóia o “jeitinho brasileiro”

- é hierárquico

- é patrimonialista

- é fatalista

- não confia nos amigos

- não tem espírito público

- defende a “Lei de Talião”

- é contra o liberalismo sexual

- é a favor de maior intervenção do Estado na economia

- é a favor da censura”

Muito bem amigos: que país se pode esperar de um povo que tem esta média de característica?

  1. Para a população de baixa escolaridade (portanto a maioria, óbvio...), não somente há uma detestável tolerância com a corrupção como – ainda mais importante! – para estas pessoas não há “esquecimento” da corrupção; a corrupção simplesmente não existe!!!

  1. “Ao contrário da moralidade norte-americana, a brasileira admite um meio-termo entre o certo e o errado”

  1. “Ao perguntar se o jeitinho é certo ou errado, a PESB (Pesquisa Social Brasileira) obteve resultados impressionantes. A questão divide a opinião dos brasileiros: exatamente metade da população acha correto, ao passo que a outra metade considera errado. Ou seja, vivemos em um país moralmente dividido e ambíguo.”

  1. Agora anotem esta; é desapontadoramente simples: “ Nós, brasileiros, queremos o Estado, independentemente de seu desempenho ou do desempenho da iniciativa privada” Encantador, não acham?
  1. “Nada surpreendente, porem, se analisarmos o que pensa o brasileiro médio sobre a censura: ele a apóia."

  1. “70% consideram que se deve manter o controle de preços de todos os produtos vendidos no Brasil”

Caros amigos da verdade: como podem ver – comprem o livro, comprem – vivemos em um país que ainda tem um longo, longo caminho a percorrer, até que valores modernos, aceito pela maioria das nações ditas “desenvolvidas”, sejam admitidos e validados pela média da população brasileira. O nome do jogo é educação! Simples assim...

Um comentário:

Anônimo disse...

É verdade... um longo caminho ainda resta a ser trilhado em direção a um futuro melhor, e este caminho deve passar obrigatoriamente pela educação do brasileiro. O problema é que a esquerda encampou também o monopólio do discurso da educação (vide Cristóvam Buarque, Brizola e seus CIEPS, o "ideal" cubano de educação pública...) e, ainda pior, o monopólio da estratégia educacional, trocando a formação clássica calcada no correto conhecimento e uso da língua portuguesa, do domínio das ciências exatas e da lógica, por um "humanismo" ideológico que prima por conceitos politicamente corretos, formação da "cidadania" em detrimento do intelecto, desestímulo à competitividade por colocar todos na vala comum da não-repetência, entre outros descalabros. Assim, o processo educacional e de formação da pseudo-cultura nacional segue inexoravelmente o caminho da transformação da ferramenta educação em uma lavagem cerebral completa, que tolhe a capacidade de discernir o certo do errado e o bem e o mal, pois todos os conceitos são relativizados de acordo com a conveniência socialista.